Posts Tagged ‘debate’

Frentex Paraná lança Plataforma do Direito à Comunicação para as Eleições de Curitiba em 2012

segunda-feira, setembro 17th, 2012

Frente Paranaense pelo Direito à Comunicação e Liberdade de expressão promove debate na próxima quinta

quinta-feira, agosto 2nd, 2012

Qual o nosso lugar na luta pela democratização da comunicação?

 

A Frente Paranaense pelo Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão – Frentex – PR, convida todas e todos para um momento de debate no dia 9 de agosto, 19 horas, na sede do Sindijor.


Concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucas famílias; legislação favorável aos donos da mídia e que criminaliza as iniciativas populares; poucos com muita voz e milhões invisíveis nos canais de TV, rádio e jornais. Diante desses e de outros elementos que compõem o quadro da comunicação brasileira, qual o nosso papel na luta pela democratização dos meios? Quais são nossas principais bandeiras de reivindicação? Como podemos avançar, na organização e na luta, a partir dos nossos espaços de trabalho, estudo e militância?

Com o intuito de retomar a articulação e mobilização em torno da luta pela democratização da comunicação, a Frentex-PR convida todas e todos para um momento de debate no dia 9 de agosto, 19 horas, na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná – Sindijor. Nesse encontro serão debatidas a participação do Paraná na Campanha Nacional pela Liberdade de Expressão e por um Novo Marco Regulatório das Comunicações, e também a construção de uma plataforma de políticas locais de comunicação a ser pautada nas eleições municipais.

Vamos marcar nosso lugar na luta pelo direito à comunicação!


Debate da Frentex – PR

Data: 9 de agosto, quinta-feira, às 19 horas

Local: Sindijor, Rua José Loureiro, 211, Centro de Curitiba

O Rio vai reunir a mídia livre, por uma outra comunicação. Participe!

segunda-feira, maio 7th, 2012

O II Fórum Mundial de Mídia Livre se organizará através de painéis, desconferências (debates livres), oficinas e plenárias previstos para o Rio de Janeiro. Os formatos estão abertos.

Centenas de representantes das mídias livres estão se preparando para ir ao Rio de Janeiro, em junho de 2012, para ajudar a fazer a Cúpula dos Povos da Rio+20, evento paralelo à Conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável. Trabalharão para difundir a voz dos povos reunidos na Cúpula, que em vez de falar em manejo do meio ambiente pelo poder econômico, falarão em caminhos para a justiça ambiental e social. Essas mídias terão uma agenda própria dentro da Cúpula, onde se encontrarão para realizar o II Fórum Mundial de Mídia Livre, além de cobrir as atividades e os temas da Rio +20.

O que são as mídias livres?

Comprometidas com a luta pelo conhecimento livre e por alternativas aos modelos de comunicação monopolizados ou controlados pelo poder econômico, as mídias livres são aquelas que servem às comunidades, às lutas sociais, à cultura e à diversidade. Praticam licenças favoráveis ao uso coletivo e não são negócios de corporações. Compartilham e defendem o bem comum e a liberdade de expressão para todo mundo e não apenas para as empresas que dominam o setor. Entendem a comunicação como um direito humano e, por isso, querem mudar a comunicação no mundo.

Quem é a mídia livre?

São sites ativistas e publicações populares, rádios e tvs comunitárias, pontos de cultura (no Brasil) e muitos coletivos atuantes nas redes sociais. Também são as agências, revistas e emissoras alternativas, sem finalidade de lucro, especializadas ou voltadas a trabalhar com as pautas propostas pelos movimentos sociais, sindicais, acadêmicos ou culturais. Dentro ou fora desses espaços, também são mídia livre as pessoas – jornalistas, comunicadoras(es) e educomunicadoras(es), blogueiras(os), fazedoras(es) de vídeo, oficineiras(os) e desenvolvedores(as) de tecnologias livres que hoje constituem um movimento crescente pelo direito à comunicação .

O II Fórum Mundial de Mídia Livre

Depois de três fóruns no Brasil (Rio de Janeiro 2008, Vitória 2009 e Porto Alegre 2012), dois encontros preparatórios no Norte da África (Marrakesh 2011 e Tunis 2012), uma edição mundial (Belém 2009) e uma Assembléia de Convergência no Fórum Social Mundial (Dacar 2011), a mídia livre vai aos poucos construindo suas agendas, regionais e global, que terão um avanço importante no Rio de Janeiro, com a segunda edição mundial.

O II Fórum Mundial de Mídia Livre se organizará através de painéis, desconferências (debates livres), oficinas e plenárias previstos para o Rio de Janeiro. Os formatos estão abertos. As atividades serão inscritas e organizadas pelos próprios coletivos e organizações interessadas em promovê-las, dentro de um programa construído coletivamente e orientado por eixos que apontam para a relação entres as mídias livres e o direito à comunicação, as políticas públicas, a apropriação tecnológica e os movimentos sociais.

Uma agenda global em construção

O direito à comunicação

O direito à comunicação precisa ser garantido e respeitado como um direito humano, mas é constantemente ameaçado ou mesmo negado em muitos lugares do mundo, com emprego de extrema violência. Um dos aspectos desse direito é a liberdade de expressão, hoje assegurada somente para as empresas que controlam grandes cadeias de comunicação e entretenimento, que não querem a sociedade participando da gestão do sistema, e para governos que ainda temem a comunicação livre como ameaça à segurança do país ou à sustentação do poder. O direito a comunicação deve ser conquistado em um sentido integral, para além do acesso à informação manipulada pelo mercado ou grandes poderes, englobando acesso e uso dos meios, democratização da infra-estrutura e produção de conteúdos, e expressão da diversidade artística e cultural e pleno acesso ao conhecimento. O Fórum Mundial de Mídia Livre terá pautas e debates sobre o direito à comunicação em diferentes contextos, como a África e o México, por exemplo, onde a violência contra jornalistas e comunicadores(as) tem sido pauta prioritária dos movimentos de comunicação.

Políticas Públicas

A Lei de Meios da Argentina repercutiu com força em processos regionais e preparatórios do FMML, como em Porto Alegre e em Marrakesh, com testemunhos de ativistas e pesquisadores de comunicação daquele país, e deve novamente ser um dos assuntos do II FMML, seja por ter oferecido um modelo de legislação mais democrática que pode inspirar outros países, seja pela forte reação contrária que provocou nas grandes corporaçães do setor da comunicação. Mas não será o único caso de regulação e políticas públicas de interesse das mídias livres.

Ao ser realizado no Brasil, o II FMML deve jogar peso das agendas das mídias livres para a comunicação no país, o que significa que o governo precisa encaminhar as propostas da sociedade civil brasileira para um novo marco regulatório das comunicações, democratizando o setor; que as rádios comunitárias devem ter atendidas sua pauta de reivindicações, com anistia aos radialistas presos e condenados; e que o Congresso precisa votar e aprovar o Marco Civil da Internet, que pode ser modelo para assegurar a neutralidade da rede. A mídia livre deve jogar peso também na retomada das políticas da área cultural que tinham os pontos de cultura, as tecnologias livres e as filosofias “commons” como carro chefe, e hoje estão em claro retrocesso.

Leis, regulações e o papel do Estado na promoção do direito à comunicação já são parte dos debates das mídias livres em diferentes países e devem movimentar a agenda do II FMML.

Apropriação Tecnológica

Se antes eram os meios alternativos que buscavam formas colaborativas e compartilhadas de produzir comunicação, hoje são as grandes corporações que dominam o setor e atraem milhões de pessoas para as suas redes sociais. No entanto, o ciclo de expansão dessas redes também tem sido uma fase de coleta, armazenamento e transformação de dados pessoais em subsídios para estratégias de mercado e comportamento, além da padronização do uso da rede em formatos pré-ordenados e possibilidade de supressão de páginas ou ferramentas de acordo com os interesses corporativos. Soma-se a este controle a movimentação da indústria do direito autoral e das empresas de telecomunicação para aprovar leis que permitam associar vigilância à punição arbitrária de usuários, em favor dos negócios baseados na exploração e uso da rede.

As liberdades e a diversidade da internet dependem da liberdade de acesso, proteção de dados pessoais, abertura de códigos, apropriação de conhecimentos e construção de conexões alternativas, de autogestão das próprias redes. Estes serão debates marcantes do II FMML, mobilizando desenvolvedores e ativistas do software livre, defensores da neutralidade da rede, educomunicadores e oficineiros e movimentos interessados em democratizar o acesso à tecnologia, universalizar a banda larga e assegurar a apropriação dos recursos de comunicação, sejam ferramentas de edição de vídeos, transmissão de dados pela rede ou a própria radiodifusão comunitária. Desenvolvedores, coletivos e comunidades adeptas das redes livres, abertas e geridas fora dos interesses do mercado se encontrarão neste eixo para debater um PROTOCOLO para as redes livres, capaz de facilitar sua interconexão sem destruir sua diversidade.

Movimentos Sociais

As mídias livres e o exercício da comunicação em rede têm sido fundamentais para facilitar a articulação e dar a devida visibilidade às mobilizações de rua desde a primavera árabe, enfrentando regimes ao norte da África, a ditadura das finanças na Europa e o próprio sistema capitalista nos Estados e nas ocupações que também ocorrem no Brasil e outros países da América Latina.

Além dos chamados ativismos globais, os movimentos sociais têm assumido que a comunicação é estratégica para fortalecer suas lutas, impondo a crítica cotidiana da grande mídia e o uso de meios alternativos para falar à sociedade e defender-se da criminalização. Cada vez mais fica claro que o direito de expressar essas vozes contestadoras da população exige o engajamento dos movimentos sociais no movimento por uma outra comunicação.

Este debate, no II FMML, concretiza o fato de que as mídias livres são, de um lado, a comunicação que se ocupa das lutas sociais e, de outro, os movimentos sociais que lutam também pela comunicação .

O II FMML, o FSM e a Cúpula dos Povos

O Fórum de Mídia Livre, em seus processos regionais ou internacionais, se insere no processo do Fórum Social Mundial, adotando sua Carta de Princípios e contribuindo com subsídios e práticas para a construção de suas políticas de comunicação.

Na Cúpula dos Povos, as mídias livres utilizarão o conceito de Comunicação Compartilhada, construído no percurso histórico do Fórum Social Mundial, e fundado na idéia de que recursos, espaços e atividades podem ser compartilhados para ações midiáticas comuns de interesse das lutas sociais.

Na Cúpula dos Povos, as mídias livres contribuirão com propostas e debates para fortalecer a agenda dos Bens Comuns, onde comunicação e cultura são grandes bens da humanidade, indissociáveis da Justiça Ambiental e Social, e para inserir o direito e a defesa da comunicação nos documentos, agendas e propostas dos povos representados por seus movimentos sociais no Rio de Janeiro.

Serviço

II Fórum Mundial de Mídia Livre

Quando – 16 e 17 de Junho de 2012

Onde: Rio de Janeiro, RJ – Brasil, no contexto: Cúpula dos Povos para a Rio + 20

Locais das atividades:

16 a 17 de Junho

Universidade Federal do Rio de Janeiro (Programação Central, com debates, oficinas e plenária)

Período da Cúpula dos Povos: (15-23 de Junho)

Aterro do Flamengo – (Coberturas Compartilhadas, Fóruns de Rádio e TV, oficinas)

Aterro do Flamengo – (Assembleia de Convergência sobre Mercantilização da Vida e Bens Comuns)

Sites

medias-libres.rio20.net

forumdemidialivre.org

freemediaforum.org

ciranda.fmml

III Conferência Municipal de Cultura: para o governo federal ver

segunda-feira, dezembro 12th, 2011

Com formato que não favorece o debate das políticas municipais de cultura, conferência será realizada no final do ano para cumprir tabela. Movimento Pró-Conselho de Cultura do Paraná convida para Conferência Livre preparatória.

Só pela data em que ocorrerá, 17 e 18 de dezembro, a III Conferência Municipal de Cultura de Curitiba já poderia ser questionada. Mas há outros agravantes: os eixos de discussão propostos são focados nos produtos, esvaziando o debate político; participantes não-inscritos não têm direito a voz; e o relato da II edição da Conferência, realizada em 2009, não consta entre os textos de apoio disponibilizados pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC) na página eletrônica do evento, e o mais grave, o documento não existia até então em nenhum outro espaço virtual.

A realização de conferências municipais a cada dois anos é prerrogativa para que o município faça parte do Sistema Nacional de Cultura – e receba verbas do governo federal. Esse parece ser o único motivo que leva a FCC a realizar a Conferência, sendo o debate político aparentemente uma pedra no sapato a ser evitada ao máximo pela Fundação. Pelos eixos propostos, dá para perceber o quão difícil será discutir políticas públicas de fato – eles são voltados para os produtos, de maneira tecnicista, de modo a blindar o debate político.

Inscreva-se e informe-se sobre a III Conferência Municipal de Cultura de Curitibahttp://cmc2011.fundacaoculturaldecuritiba.com.br/, e participe da Conferência Livre, quinta-feira (15) às 18h30 na rua Visconde de Nácar 1388, conjunto 12.

Diretrizes temáticas

Os eixos estabelecidos para essa Conferência são: I) Patrimônio Cultural e Natural; II) Design e Serviços Criativos; III) Artes Visuais e Artesanato; IV) Livros e Periódicos; V) Audiovisual e Mídias Interativas; e VI) Espetáculos e Celebrações. Agora compare com os eixos da Conferência anterior, que aderiu às sugestões nacionais: I) Produção Simbólica e Diversidade Cultural; II) Cultura, Cidade e Cidadania; III) Cultura e Desenvolvimento Sustentável; IV) Cultura e Economia Criativa; e V) Gestão e Institucionalidade da Cultura. A partir dos eixos de 2009, conseguimos construir propostas e travar o debate. Aparentemente, isso não é desejável – ao menos é o que as escolhas dos temas dessa conferência dão a entender.

Contraditoriamente, dois dos objetivos da III Conferência Municipal de Cultura de Curitiba, que constam no regimento, são:

I – Discutir a cultura com ênfase na construção de políticas transversais em nível local, regional e nacional, nos seus aspectos da memória, de produção simbólica, da gestão, da participação social e da plena cidadania;

VIII – Apresentar sugestões para a elaboração, implementação e acompanhamento do Plano Municipal de Cultura e recomendar metodologias de participação, diretrizes e conceitos para subsidiar a sua elaboração.

Voz ao povo

Na conferência passada, o regulamento não previa poder der voz aos participantes, somente por escrito. Por pressão do setor não-governamental, conseguimos reverter esse item do regimento na aprovação do mesmo, primeira etapa dos trabalhos da conferência. Esse ano o regimento prevê poder de voz e voto aos participantes, contudo os não-inscritos não têm poder a voz. Por quê? Qual a justificativa para negar a um cidadão, qualquer que seja, o direito de emitir sua opinião num espaço de construção de políticas públicas?

Sem memória

Outro ponto complicado é que entre os documentos de referência do evento, não está o relato da II Conferência Municipal de Cultura, realizada em 2009. Aliás, ele não está em nenhum lugar na internet, nem no site da FCC. Sorte que Yuki Dói, do Fórum de Dança de Curitiba, conseguiu uma cópia física como membro suplente do Conselho Municipal de Cultura, a qual escaneamos e disponibilizamos – http://issuu.com/soylocoporti/docs/conferencia_munic_2009_relatorio. Isso desvaloriza o trabalho da própria FCC, assim como o sentido da Conferência. Ou trata-se de um descuido imenso com a memória pública ou de fato não há interesse em dar continuidade, em aprofundar a construção coletiva.

Encontro preparatório

Em 2009, no processo de preparação da II Conferência, surgiu o Movimento Pró-Conselho de Cultura do Paraná, que aglutina entidades não-governamentais em prol da democratização da cultura. O Movimento atuou na II Conferência, de modo a apresentar propostas elaboradas conjuntamente que representem pontos de vista que não os da FCC – sendo que um dos principais elementos do exercício da democracia é a manifestação da pluralidade e o confronto de ideias.

Por isso, convidamos a debater e elaborar propostas coletivas – com apenas 20 pessoas, a reunião já passa a ser considerada Conferência Livre, e assim poderemos enviar propostas diretamente para a Conferências Municipal. Participe!

Conferência Livre de Cultura de Curitiba

15/12 às 18h30 (2a chamada – 19h)
Rua Visconde de Nácar, 1388 conjunto 12

Realização:
Movimento Pró-Conselho de Cultura do Paraná
Associação dos Compositores
Coletivo Soylocoporti
Fórum de Dança de Curitiba
Secretaria de Cultura PT-PR

Apoio: Membros dos Colegiados Setoriais e do CNPC de Música, Dança, Teatro, Culturas Populares, Artes Visuais e Literatura.

Conferência Livre Municipal de Cultura e Comunicação

quarta-feira, outubro 21st, 2009

conferencia_cultura_comunicacao

Preparação para a Conferência Nacional de Comunicação

domingo, maio 3rd, 2009

Pela primeira vez na história do país uma conferência na área foi convocada pelo Executivo Federal. As comissões estaduais pró-conferência, que reivindicavam a realização do evento, agora têm o desafio de inserir em sua pauta o debate plural e democrático.

Integrantes de organizações sociais, estudantes e representantes do poder público estiveram presentes no evento.

Integrantes de organizações sociais, estudantes e representantes do poder público estiveram presentes no evento.

Diversas organizações sociais paranaenses, estudantes e representantes do poder público estiveram presentes em Curitiba para o Seminário Estadual Pró-Conferência de Comunicação no dia 26 de abril. O evento, sediado no Cepat (Casa do Trabalhador), discutiu as possibilidades e formas de atuação na Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), convocada pelo presidente Lula para 02 e 03 de dezembro deste ano.

Conferência Nacional de Comunicação
A importância da Confecom vem da necessidade de revisão de políticas e legislação das comunicações e do estabelecimento de diretrizes para que as normatizações sejam cumpridas. Alguns pontos de debate serão: o cumprimento da função social da comunicação prevista na constituição federal, rádios comunitárias, democratização da comunicação, digitalização da radiodifusão, sistema de concessões, regulamentação e fiscalização. A conferência terá como tema “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”
A realização da Confecom está a cargo do Ministro das Comunicações Hélio Costa, que contará com a colaboração direta dos Ministros Chefes da Secretaria-Geral e da Secretaria de Comunicação Social, Luiz Dulci e Franklin Martins.

Organização para a conferência

O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) e a vereadora Josete (PT-PR) manifestaram-se no seminário.

O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) e a vereadora Josete (PT-PR) manifestaram-se no seminário.


“O anúncio da Confecom é uma vitória da sociedade civil, mesmo não sendo convocada nos moldes desejados”, ponderou Rachel Bragatto, integrante da Comissão Paranaense Pró-Conferência Nacional de Comunicação e dos coletivos Soylocoporti e Intervozes. Rachel acredita que a composição estabelecida pelo Ministério das Comunicações para a Comissão Organizadora da conferência – 12 representantes do poder público e 16 representantes da sociedade civil (8 do empresariado e 8 das organizações sociais), totalizando 28 membros – não favorece o debate pela democratização. “Nossa única alternativa é a coesão, para que possamos atuar nos espaços da conferência de forma articulada e conseguir levar nossas demandas”, concluiu Rachel.

Rachel Bragatto (Intervozes e Soylocoporti) e Carmelita Berthier (Casa Brasil), integrantes da Comissão Paranaense Pró-Conferência Nacional de Comunicação.

Rachel Bragatto (Intervozes e Soylocoporti) e Carmelita Berthier (Casa Brasil), integrantes da Comissão Paranaense Pró-Conferência Nacional de Comunicação.

O Seminário Estadual Pró-Conferência de Comunicação fez parte da Jornada pela Democratização da Comunicação, realizada no período de 24 a 27 de abril. Diversas atividades compuseram a jornada, entre elas a oficina de capacitação para rádios comunitárias, o debate Música Para Baixar, tratando de economia da cultura, direito autoral e formas alternativas e sustentáveis de produzir arte, e a audiência pública na Assembléia Legislativa do Paraná sobre controle da internet e a democratização dos meios de comunicação.

A Jornada pela Democratização da Comunicação foi organizada pela Comissão Paranaense Pró-Conferência Nacional de Comunicação, Coordenação dos Movimento Sociais – PR, Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, Assembléia Popular, Abraço, Pontão de Cultura Minuano, Pontão de Cultura Kuai Tema, APP Sindicato, Sindijor – PR, Coletivo Soylocoporti, CUT – PR, Terra de Direitos, Cefuria, Centro Che, Conselho Regional de Psicologia Paraná, UNE, UPE, DCE UFPR, Associação de Software Livre, Casa Brasil, PSL – PR, Fermacom – PR, MST, Cáritas, Fórum Paranaense de Economia Solidária e Pontão Ganesha/ Alquimídia.

Saiba mais sobre a Confecom: www.proconferenciaparana.com.br

Soylocoporti participa do debate sobre a reforma da Lei Rouanet e divulga nota pública

segunda-feira, abril 13th, 2009

Célio Turino, Roberto Nascimento, Ângelo Vanhoni e Marcelo Quixote, da Quixoteart.

Célio Turino, Roberto Nascimento, Ângelo Vanhoni e Marcelo Quixote, da Quixoteart.

O Coletivo Soylocoporti participou nesta terça-feira (07) do debate sobre a reforma da Lei Rouanet, posicionando-se e entregando uma nota pública aos representantes do Ministério e da Câmara Federal presentes na mesa (Célio Turino da Secretaria de Programas e Projetos Culturais, Roberto Nascimento da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura e o deputado federal Ângelo Vanhoni). Artistas, militantes e produtores culturais compareceram em peso ao debate, e segundo Célio Turino e
Sociedade civil comparece em peso ao debate.

Sociedade civil comparece em peso ao debate.

Roberto Nascimento, contribuíram com a discussão de forma surpreedentemente madura.

O Soylocoporti ressalta a importância da revisão da lei do mecenato e questiona se as empresas, enquanto agentes de mercado, têm capacidade de valorizar a pluralidade cultural brasileira (veja a nota na íntegra). A nota foi reproduzida pelo blog de discussão sobre a Lei Rouanet do Ministério da Cultura.

Por gestão pública e controle social

Em sua intervenção representando o Soylocoporti, Marco Amarelo Konopacki ressaltou que quem produz cultura é a sociedade civil e cabe ao Estado dar cabo de seu financiamento. O coletivo entende que manter este tipo de renúncia fiscal é esvaziar os espaços públicos de decisão sobre o destino da verba pública.

Coletivo manifesta-se com faixa durante a fala de Marco Amarelo.

Coletivo manifesta-se com faixa durante a fala de Marco Amarelo.

Ao concluir sua fala, Marco Amarelo destacou que a luta pela verba pública com gestão pública e controle social só será efetivada quando outros mecanismos complementares forem instalados, como a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 150 que garantirá 2% do orçamento da União para cultura, assim como a aprovação do Plano Nacional de Cultura. Por fim, convidou a classe cultural a participar dos debates sobre a Conferência Nacional de Comunicação, porque “só através da democratização dos meios de comunicação será possível democratizar de fato a produção e o acesso à cultura”.

Plenária estadual da CMS-PR

segunda-feira, novembro 17th, 2008
Central dos Movimentos Sociais

Central dos Movimentos Sociais

Às

Organizações urbanas integrantes da Coordenação dos Movimentos Sociais – CMS Paraná

REF. Plenária estadual da CMS-PR – Curitiba, 21 de novembro

Companheiros:

A CMS-Paraná promoverá, no dia 21 de novembro (sexta-feira), na Casa do Trabalhador/CEPAT uma plenária de âmbito estadual, com o objetivo de debater temas como a crise do capitalismo, integração latino-americana e petróleo – além de fazer um balanço da atuação em 2008 e apontar as prioridades para o período seguinte.

Estão confirmadas as presenças de Antonio Carlos Spis (CMS e CUT-Nacional), João Pedro Stedile (MST), Luiz Filgueira (prof. economia da UFBA) e João Antonio de Moraes da Federação Única dos Petroleiros-FUP

Esse encontro contará com a presença de 100 militantes da Via Campesina em nosso estado, as quais estarão reunidas na Escola Latino-Americana de Agroecologia (Lapa) no período de 18 a 20 de novembro.

A participação da sua entidade nesse evento, com pelo menos dois (2) representantes, se faz fundamental para que possamos atingir os objetivos propostos em discussão.

Às organizações urbanas, cabe a tarefa de garantir a presença de 50 militantes distribuídos entre sindicatos, Pastorais/ CEBs, movimentos estudantis, de moradia entre outros, na capital e no interior.

Comunicamos também que o valor das despesas para a realização de um encontro dessa envergadura, vai ficar na casa dos R$ 3.500,00. Estamos propondo que a sua entidade faça a discussão em diretoria, sobre a participação no rateio das despesas previstas. Temos à disposição a planilha detalhada das despesas e podemos enviá-la se ajudar na discussão.

O retorno, tanto dos nomes dos/as participantes, bem como sobre a colaboração financeira, poderá ser informada, o mais breve possível, para os seguintes companheiros:

* Darli Sampaio – 3349-5653/88822336
* Gustavo “Red” – 9960-9362
* Simão Junior – 9963-0809

COMO CHEGAR À CASA DO TRABALHADOR ?

BR 116

O ponto de referência principal do Sítio Cercado é a Rua Izaac Ferreira da Cruz. Quem vem sentido São Paulo – Porto Alegre sair da BR 116 no restaurante Frangão, entrar à direita e contornando sempre a direita passar por baixo da Br – seguindo em frente desembocará na Rua Izaac Ferreira da Cruz. Passando o tubo do ligeirinho XAPINHAL, entrar na Rua Cruzeiro do Sul. Esta rua inicia ao lado do Posto de combustível Ipiranga. Chegando ao final da Rua Cruzeiro do Sul, virar à esquerda andar 50m e virar na primeira à direita… pronto é só seguir e já está na Casa do Trabalhador. Outra opção é vir pela rápida Centro-Pinheirinho. Terminando a rápida, passar por baixo da BR 116 e seguir em frente conforme a orientação anterior.

BR 277

Vindo pela BR 277, entrar no Contorno Sul da Cidade Industrial de Curitiba, logo após a Polícia Rodoviária e seguir via CIC. Tomar a BR 116 sentido São Paulo e na garagem da Pluma virar a direita que desemboca na Izaac Ferreira da Cruz – seguir a orientação anterior.

ÔNIBUS

* É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.Em frente a Rodoferroviária de Curitiba pegar um ônibus até a Praça Rui Barbosa. Na Praça pegar o expresso Pinheirinho e ir até o ponto final. No terminal do Pinheirinho, pegar o alimentador (ônibus amarelo) Santa Joana ou Vila Rio Negro e descer no último ponto da Rua Cruzeiro do Sul. Seguir o mapa. Outra opção é no terminal Sítio Cercado pegar o Sta Joana e descer em frente a creche da vila Rio Negro
* Em frente a Rodoferroviária de Curitiba pegar o Expresso Centenário sentido Rui Barbosa. Descer em frente ao Shopping Estação e aí pegar no mesmo tubo o Expresso Sta Cândida-Capão Razo. Descer no terminal Capão Razo, pegar o Expresso Pinheiro e descer no terminal Pinheirinho e seguir instrução anterior.
* Outra opção para quem vem da Rodoferroviária, ir a pé até a Rodoviária Velha, Igreja do Guadalupe, pegar o Ligeirinho Sítio Cercado via Pinheirinho. Descer no terminal do Sítio Cercado e pegar o Sta Joana.

* Para quem vem do Boqueirão, descer no terminal do Sítio Cercado. Pegar o alimentador Santa Joana e descer no primeiro ponto da Rua Cruzeiro do Sul. Seguir o mapa.

* Da Praça Rui Barbosa, pegar o Ligeirinho Ba irro Novo e descer no terminal do Sítio Cercado. Seguir o trajeto da opção anterior.

* Atenção em caso de dificuldades: ligar para 3349-5653 ou 9602-5616 (Darlin)