Ajude a divulgar o Festival da Cultura 5 anos!
Há várias maneiras de envolver seus amigos no Festival – seja por twitter, orkut, facebook ou email.
Confira aqui e seja parte dessa Unidade em Movimento!
PROPOSTAS DE ATIVIDADES CULTURAIS
Unidade em Movimento
É com alegria e motivação que convidamos a todos os interessados em fortalecer os laços da cultura alternativa, popular e contra-hegemônica a construir o Festival de Cultura – 5 anos. A iniciativa pretende integrar os grupos, pontos e entidades culturais por meio de mostras, celebrações, rodas de conversa e oficinas artísticas dos mais variados gêneros. O objetivo é ser mais que um festival de apenas apresentações culturais, buscando fortalecer as articulações entre as iniciativas culturais, a sua organização colaborativa por meio de rede e o amadurecimento de posicionamentos políticos em questões referentes à cultura.
Nessa edição comemorativa de 5 anos, acreditamos ser importante refletir sobre os motivos que nos unem e o fortalecimento da rede, para que vá além de eventos específicos e passe a atuar organicamente. O saldo mais importante que o Festival de Cultura deixou nesses 5 anos de existência foi proporcionar o encontro dos mais diversos grupos culturais para ação coletiva em torno da realização de um festival diferente. Um festival que valoriza a diversidade e busca proporcionar o diálogo entre as mais diversas linguagens artísticas, estilos e estéticas em contraposição a uma cultura de massas hegemonizante.
Convocamos todos aqueles que se dedicam a pensar e construir um mundo melhor por meio de princípios de solidariedade e práticas colaborativas, visando a integridade humana e a cura do planeta, a participar desse grande encontro. No intuito de tornar o Festival o mais plural e diverso possível, é que se abre esta convocatória para a seleção dos grupos e atividades culturais que comporão sua programação. Inscreva-se e ajude a construir uma unidade cada vez mais diversa!
Das regras e condições
1. O prazo para apresentar propostas de participação no Festival de Cultura – 5 anos vai até às 18h do dia 05 de novembro de 2010. O formulário online pode ser preenchido aqui: https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dEVyRmZBWkNWNTFuemQtZVZ6ZlpxNkE6MQ
2. A organização do Festival entrará em contato com os responsáveis por cada atividade cuja realização seja viável, avaliando datas e horários de participação, de acordo com cronograma do evento e as correlações das atividades entre si. Portanto, preencham os dados para contato com cuidado, pois eles serão essenciais para a comunicação com o proponente. Indicamos que grande parte das oficinas e rodas de conversa estará concentrada no dia 27.11, sábado, nos períodos da manhã e tarde. Lembramos também que as atividades de sexta e sábado ocorrerão na praça Santos Andrade. Já a festa de encerramento, no domingo, ocorrerá na Casinha (próx. Museu Oscar Niemeyer).
3. Cada proponente pode enviar mais de uma proposta de atividade.
4. No ato do envio da proposta, os grupos e artistas concordam em ceder sua imagem e materiais para a divulgação e promoção do Festival de Cultura – 5 anos, assim como de suas futuras edições.
5. Os grupos selecionados constarão nos materiais de divulgação oficial do evento, bem como terão seus trabalhos expostos no site do Festival de Cultura. Poderão, ainda, divulgar seu trabalho em um blog agregado ao do Festival.
6. Os grupos selecionados farão parte dos materiais de assessoria de imprensa do Festival, podendo ser chamados a participar de eventos de divulgação e promoção do mesmo.
7. A organização do Festival será responsável por alocar um espaço físico para as atividades com estrutura pré-definida para sua realização (poderá vir a pedir colaboração dos propositantes no que tange à estrutura de sua atividade), bem como incluí-las na divulgação oficial do evento.
8. Os responsáveis pelas atividades culturais deverão se apresentar ao Coordenador de Programação do Festival de Cultura – 5 anos com, no mínimo, uma hora de antecedência da realização de sua atividade, para confirmação de local e estrutura.
9. Todos os realizadores de atividades receberão certificados de execução, bem como serão ofertados certificados de participação nas oficinas, debates e vídeo-debates.
Qualquer dúvida, entre em contato: [email protected]
Festival de Cultura – 5 anos: reunião organizativa acontece terça-feira (28), a partir das 19 horas. Venha, dê sua idéia e contribua!
É com alegria e motivação que convidamos a todos os interessados em fortalecer os laços da cultura alternativa, popular e contra-hegemônica a construir o Festival de Cultura – 5 anos. A iniciativa pretende integrar os grupos, pontos e entidades culturais por meio de mostras, celebrações, debates e oficinas artísticas dos mais variados gêneros. O objetivo é ser mais que um festival de apenas apresentações culturais, buscando fortalecer as articulações entre as iniciativas culturais, a sua organização colaborativa por meio de rede e o amadurecimento de posicionamentos políticos em questões referentes à cultura.
Nessa edição comemorativa de 5 anos, acreditamos ser importante refletir sobre os motivos que nos unem e o fortalecimento da rede, para que vá além de eventos específicos e passe a atuar organicamente. Diferentemente da edição de 2009, esse ano não contamos com verba para o evento – portanto, convidamos todos a atuar de forma ativista – o que, apesar das limitações que isso representa, estimula o fortalecimento de uma rede que esteja conectada por princípios, práticas e objetivos, não por interesses individualistas e mercadológicos.
Venha construir o Festival de Cultura!
Compareça ao encontro organizativo!
Rua Comendador Macedo 175 ap 01
(Esq. com Mariano Torres, ao lado da Papa Pão)
28/09 – terça-feira – 19h
Histórico do Festival
Realizado anualmente há quatro anos, o Festival é fruto da parceria entre o Coletivo Soylocoporti, a Universidade Federal do Paraná e seus centros e diretórios acadêmicos. Nas edições de 2006, 2007 e 2008, o festival tornou-se um evento ideal para apreciação das manifestações étnico-culturais paranaenses e nacionais. A diversidade de participantes demonstrou a possibilidade de diálogo e interculturalidade entre as várias formas de expressão presentes.
Em 2009 o Festival chegou à sua quarta edição, e a proposta foi expandí-lo para além dos limites da universidade, inserindo grupos culturais de todo o estado e o debate sobre a cultura exatamente com quem faz cultura no Paraná.
Confira:
Manifestantes seguiram da praça Santos Andrade à Secretaria Estadual de Cultura nesta quinta (16)
Por Michele Torinelli
“Chega de bobeira, chega de firula, queremos o Conselho Estadual de Cultura” – com essa reivindicação, representantes da classe artística paranaense e da cultura popular percorreram o centro de Curitiba nessa quinta (16).
O Paraná figura entre os três únicos estados do país que não possuem conselho estadual de cultura, ao lado de Minas Gerais e Rondônia. Recentemente o Ministério da Cultura chamou a atenção desses estados, sendo que a existência do conselho é premissa para que recebam verba do Plano Nacional de Cultura, segundo o qual 2% do PIB nacional será destinado à cultura (os estados e municípios que aderirem devem repassar 1,5% e 1% para para a área, respectivamente).
Outra reivindicação do movimento cultural do Paraná é que seja assinado o convênio estadual do programa cultura viva, cumprindo a promessa de implantação de 70 pontos de cultura no estado.
Além da pauta política, o ato contou com teatro de bonecos e maracatu. Como a secretária de cultura do estado, Vera Mussi, não estava presente no momento em que os manifestantes chegaram à secretaria, incumbiu-se uma comissão responsável por protocolar as reivindicações populares. Os documentos foram entregues à secretaria, à Assembleia Legislativa e ao governador do Paraná.
Confira outras imagens aqui.
Pólos Curitiba e Londrina – Estão abertas as inscrições para oficinas complementares
Estão abertas as inscrições para as oficinas do Focu – Pontão Fomento Cultural nos pólos Curitiba e Londrina. As vagas são abertas aos pontos de cultura e demais interessados.
Em Curitiba serão ministradas as oficinas de Direção de Arte, Documentário e Trilha Sonora, de 05 a 10 de julho, no turno da noite das 18h30 às 22h30. O local será confirmado em breve.
Já em Londrina serão disponibilizadas as oficinas de Animação, Documentário e Produção e Gestão de Projetos Audiovisuais, de 12 a 17 de julho, no turno da noite das 18h30 às 22h30. O local será confirmado em breve.
As vagas são limitadas e gratuitas.
Informações completas e inscrições no site da TV OVO.
Acesse o site e conheça o Pontão de Cultura Focu.
Aguardamos sua inscrição!
Atenciosamente
Priscila Costa
Focu – Pontão Fomento Cultural
A Rede reúne comunicadores e comunicadoras de vários estados brasileiros que atuam em defesa da reforma agrária e contra a criminalização dos movimentos sociais que atuam em sua defesa.
Por Anderson Moreira
Do Cefuria
O ato de lançamento da Rede aconteceu nesta quarta (23) na APP-Sindicato e contou com a presença de militantes de movimentos sociais e partidos políticos, estudantes e jornalistas.
A Rede de Comunicadores pela Reforma Agrária já conta com várias adesões.
A participação é aberta a todas as pessoas interessadas e compromissadas com os valores do manifesto de lançamento.
Leia o manifesto e veja como fazer parte.
Michele Torinelli, da Comissão Paranaense Pró-Conferência de Comunicação (CPC) e do Coletivo Soylocoporti, fez um histórico da articulação e mobilização da CPC com as organizações sociais do Paraná, que representaram o Estado na 1ª Conferência Nacional de Comunicação, realizada no ano passado em Brasília.
O Paraná realizou 14 pré-conferências, como as de Comunicação e Juventude e de Comunicação e Cultura. Michele destacou ainda algumas propostas aprovadas na Confecom, entre elas a que prevê a instituição de mecanismos de fiscalização dos meios de comunicação (controle social), a que defende a inclusão na Constituição Federal da comunicação como direito humano e a criação dos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional de Comunicação.
Para Michele, “assim como a comunicação é um direito humano, a terra também é”. Segundo ela, a Rede de Comunicadores deverá atuar em três frentes: uma estrutural, uma que fortaleça a comunicação popular e alternativa e outra que se dedique à formação de novos comunicadores e comunicadoras.
Para Aniela Almeida, do Sindicato dos Jornalistas do Paraná, os desafios da Rede são descobrir formas de fazer com que os jornalistas que atuam nos grandes veículos de comunicação do Estado se sensibilizem com as questões sociais e difundir os temas relacionados aos movimentos sociais à população em geral. Para ela, o Paraná tem um papel estratégico na atuação da Rede por ser um Estado com forte produção agrícola.
João Brant, do Intervozes (Coletivo Brasil de Comunicação), destacou dados que justificam a criação da Rede de Comunicadores. Segundo ele, 0,91% dos proprietários de terras do país (cerca de 15 mil latifundiários) concentram 43% das áreas agricultáveis. É um contraste muito grande comparado ao que se fez de reforma agrária até hoje.
Nos meios de comunicação, Brant aponta que o quadro é de concentração e de um discurso em uníssono contra a reforma agrária. Por isso a importância de uma Rede que permita uma “coesão em torno de uma pauta comum e o trabalho conjunto” de comunicadores e comunicadoras. “Quando falamos em comunicadores não nos referimos apenas a jornalistas com diploma e radialistas com diploma, mas a um conjunto de pessoas que atuam em comunicação, como blogueiros, rádios comunitárias e outros meios”, afirma.
Para João Brant, os desafios da Rede são criar um espaço de resistência e “contra-informação” (em oposição ao que a grande mídia “informa”), e preparar os movimentos sociais para enfrentamento da CPMI da Terra.
O blog da Rede de Comunicadores pela Reforma Agrária é http://www.reformaagraria.blog.br.
Car@s herman@s,
convidamos tod@s a comemorar o Machaq Mara, o ano novo andino, na próxima segunda-feira. Trata-se da maior festa dessa cultura, realizada no solstício de inverno. Simboliza o fim de um ciclo e o início de outro, tanto da terra quanto da vida como um todo.
Compartilharemos alimentos, música e alegria – toda contribuição será bem-vinda.
Venha celebrar a vida e a cultura latinoamericana conosco!!
Segue o panfleto com maiores informações.
Michele Torinelli e Pedro Carrano
de Francisco Beltrão
Imagens: Michele Torinelli
Momento da marcha de abertura da jornada
“O alimento saudável é o remédio para as doenças”, frase do caminhão de som.
Depois de anos sem realizar marcha de abertura, seja pelo tempo chuvoso ou por ameaças de repressão, a Jornada de Agroecologia deste ano levou milhares de militantes às ruas de Francisco Beltrão. “A marcha é uma forma de se apresentar para a sociedade como um todo. Se ficamos isolados não expressamos nosso pensamento”, aponta Avelino Callegari, secretário da Assessoar – Associação de Estudo, Orientação e Assistência Rural, entidade que atua em 18 municípios do sudoeste do Paraná.
Atualmente, Francisco Beltrão é um território de expressão do agronegócio, na produção de carne e frango, por meio do conhecido sistema de “integração”. As empresas têm sistema de contrato da família camponesa, subordinada a este processo de exploração da renda da terra, como explica José Maria Tardin, da coordenação da Jornada.
Neste contexto, famílias assinam contratos diretamente com grandes corporações. “Subordinadas a um pacote e a um padrão de tecnologia, o que gera endividamento permanente, a família passa a ter um padrão de entrega de mercadoria, sem qualquer capacidade de influir nos preços, seja dos insumos, seja da mercadoria. Um esquema de servidão moderno, no qual as famílias camponesas têm um vinculo total dos preços, são proprietárias ou arrendatárias, mas o produto é completamente alienado. A jornada marca este momento de combate e de tensionamento”, define.
Outro eixo importante da Jornada, colocado na ordem do dia no debate atual, é a dimensão do uso de fertilizantes no Brasil, hoje o maior consumidor mundial do produto, situação diretamente ligada à perspectiva neoliberal na agricultura. “Com a transgeníase, as empresas encontram uma maneira de, via sementes, impor um padrão tecnológico, o que inclui os agrotóxicos de forma determinante. Hoje, 75% das sementes transgênicas estão desenvolvidas para determinado agrotóxico, trata-se de um nível de vinculação através da semente que antes estas empresas não conseguiam”, explica.
A necessidade de diálogo com a população para a construção de alternativas incita a organização de atividades públicas como essa. Para Callegari, a marcha podia acontecer todos os dias, expandir para instituições de ensino, religiosas e poder público.
Alternativa agroecológica
De acordo com Luiz Perin, dirigente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf), a escolha de Francisco Beltrão como sede da jornada pela segunda vez consecutiva se deve à organização dos movimentos na região e ao intenso desenvolvimento da produção agroecológica. “Aqui estão sendo construídas alternativas de sustentabilidade, o que implica o respeito à natureza e a produção de alimento limpo, favorecendo a saúde humana”, contextualiza.
Luiz Perin, dirigente da Fetraf
Perin defende que formas sustentáveis de cultivo agregam valor à agricultura familiar, gerando renda para as famílias ao invés de financiar o agronegócio. “A jornada serve para mudar, porque tem muitas famílias que não utilizam a agroecologia”, defende Anselmo Rodrigues Santos, agricultor integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST).
Somatória de organizações
Paulo de Souza, da região de Capanema, é um dos representantes das diferentes organizações do campo presentes no encontro. Membro de uma rede de cooperativismo de crédito, que agrega 78 cooperativas e cerca de 80 mil famílias, o dirigente enxerga na agroecologia a saída para o temário do desenvolvimento sustentável.
Além de camponeses, o encontro conta com diversos estudantes. Thomas Parrili, estudante de Agronomia, acredita que a jornada é um importante momento para reunir experiências de agroecologia de todo estado.
Contexto Histórico
A Jornada de Agroecologia geralmente é organizada em locais onde há um contexto de enfrentamento de projetos. Foi assim nas edições na cidade de Cascavel, em meio ao conflito com a empresa transnacional suíça Syngenta Seeds, acusada de diversos crimes de contaminação do ambiente pelos transgênicos.
Francisco Beltrão, por sua vez, é uma região com tradição histórica de resistência, desde o capítulo de 1957 conhecido como a “Revolta dos Colonos”. Nos anos 1970, foi o palco do surgimento dos movimentos de luta pela terra e na década de 1980 assistiu ao nascimento do sindicalismo combativo na região. “O sudoeste também se colocou como pioneiro no que se chamava de agricultura alternativa e logo depois se expressa como agroecologia. É uma região pioneira na luta e na combatividade”, comenta José Maria Tardin, da coordenação da Jornada.
Construtores da Jornada
“Chocolate”, militante e poeta do MST
Ariulino Alves Morais, o “Chocolate”, militante e poeta do MST desde o surgimento, esteve em oito das nove edições da Jornada de Agroecologia. Enxerga o debate do encontro dentro de um momento de transição para a produção camponesa. Fora da agroecologia, os pequenos agricultores sofrem com a inviabilidade do antigo modelo. “É um momento histórico, quase uma transição de projeto de governo, esses eventos culturais são importantes, senão fica só no momento, é preciso continuar a organização, é preciso levar aos governos nossos projetos como projeto de agricultura, mas tem que ser no conjunto das organizações”, afirma.
A agroecologia passa a ser um ponto de refúgio para o pequeno agricultor, uma vez que as condições de mercado inviabilizam sua produção, no depoimento de Chocolate. “O pessoal está habituado ao pacote e logo se frustra, porque o preço está lá embaixo e a produção é pouca, os custos de produção. Houve uma transição forçada para a agroecologia”, pondera.
Veja mais sobre a Jornada de Agroecologia aqui
Está disponível para consulta a lista dos premiados e classificados no prêmio Areté Cultura Viva – Eventos em Rede, da Secretaria de Cidadania e Cultura, SCC-MinC. O Coletivo Soylocoporti, que apresentou proposta juntamente com o Movimento Música Para Baixar para a realização de um Festival de Música Livre, foi habilitado e classificado, mas não está entre os premiados.
Veja abaixo matéria do MinC:
Foram contemplados 113 projetos de 25 estados brasileiros (apenas o AC e AM não enviaram projetos para a premiação). Entre os premiados constam os mais diversos segmentos culturais, desde manifestações populares à participação de representantes de Pontos de Cultura em eventos internacionais.
Os prêmios variam entre R$ 10 mil, R$ 25 mil, R$ 50 mil, R$ 75 mil e R$ 100 mil. O objetivo do reconhecimento é o fomento da celebração da diversidade cultural brasileira como ação de política pública que promova e fortaleça as comunidades e sua produção cultural.
Os classificados que não foram premiados têm até o dia 27 (quinta-feira) de maio para enviar pedidos de recursos. O resultado de avaliação de recursos está previsto para sair na edição do dia 28 (sexta-feira) de maio no Diário Oficial da União.
Entre os premiados constam projetos inscritos por 13 agrupamentos (grêmios, associações e outras entidades), 16 pessoas físicas, 20 Organizações não-governamentais (ONGs) e 64 Pontos de Cultura. Entre os classificados a numeração foi de 21 ONGs, 22 pessoas físicas e 198 Pontos de Cultura. Não houve outros agrupamentos envolvidos.
A comissão julgadora reforça que os 76 projetos desclassificados não haviam firmado a parceria com um Ponto de Cultura, exigência presente no edital do prêmio, ou foram enviados fora do prazo. Responsáveis por outros diversos projetos que não cumpriam as exigências relacionadas à documentação foram contatados por funcionários da SCC e enviaram os documentos necessários.
Distribuição por estados
Por estado, a distribuição dos premiados contemplou 46 projetos da região Sudeste, 38 da região Nordeste, 12 da região Centro-Oeste, nove da região Sul e oito da região Norte. O estado com mais contemplados foi São Paulo (23), seguido do Rio de Janeiro (14) e Pernambuco (9).
A seleção aconteceu entre os dias 3 e 7 de maio, quando foram analisados cerca de 420 projetos. O investimento do MinC na premiação é de R$ 4 milhões.